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Bélgica preocupada com direitos humanos e insegurança na RD Congo

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Bruxelas, Bélgica, 13  Janeiro (Infosplusgabon) - O ministro belga dos Negócios Estrangeiros, Didier Reynders, diz-se preocupado com a situação dos direitos humanos e de insegurança prevalecente em várias províncias da República Democrática do Congo (RDC).

 

Durante um debate quarta-feira, na Câmara de Deputados, o chefe da diplomacia belga condenou a intervenção das forças da ordem durante a manifestação de 31 de dezembro último contra cristãos que reclamavam pelo fim do mandato do Presidente da República, Joseph Kabila.

 

Disparos com balas reais causaram a morte de pelo menos cinco pessoas, segundo o balanço provisório da Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização da RD Congo (MONUSCO), referiu-se o chefe da diplomacia belga.

 

Consequentemente,  ele pediu a abertura dum inquérito independente a fim de estabelecer « as responsabilidades individuais » neste sentido.

 

Para Didier Reynders, apenas eleições credíveis podem dar um desfecho feliz, sabendo que há já um ano que expiraram os mandatos de todas as instituições congolesas, incluindo o do Presidente da República.

 

Didier Reynders exige a aplicação de todas as medidas previstas no Acordo de 31 de Dezembro de 2016 (Acordo do Ano Novo) para reduzir as tensões e abrir o espaço democrático.

 

Didier Reynders exigent l'application de toutes les mesures prévues dans l'Accord du 31 décembre 2016 (Accord de la Saint-Sylvestre), pour réduire les tensions et ouvrir l'espace démocratique.

 

O chefe da diplomacia belga quer sublinhar que a Bélgica está disposta a contribuir financeira e tecnicamente para a organização de eleições « equitativas e transparentes ».

 

Além disso, ele anunciou que as necessidades humanitárias crescentes e a mudança da situação política impõem « uma revisão fundamental » da cooperação da Bélgica com a RD Congo.

 

Para isso, ele anunciou que a Bélgica vai conceder uma ajuda humanitária suplementar de 25 milhões de euros à sua antiga colónia, e que estes fundos serão geridos por organizações humanitárias ativas no país.

 

 

 

 

FIN/INFOSPLUSGABON/PAF/GABON 2018

 

 

 

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