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Satélite angolano retoma transmissões para estações terrestres

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Luanda, Angola, 30 Dezembro (Infosplusgabon) - O primeiro satélite angolano de comunicações (Angosat1) restabeleceu, quinta-feira, a comunicação com as estações de controlo terrestre em Angola e na Rússia, algumas horas depois de ter ficado sem contacto, anunciou fonte oficial.

Segundo o secretário de Estado angolano das Telecomunicações e Tecnologias de Informação, Manuel Homem, a interrupção havida no sinal de comunicação do satélite lançado terça-feira, e quando já se encontrava em órbita, foi uma "ocorrência normal" para situações do género.

 

"O satélite migrou para um ambiente novo onde podem ocorrer anomalias de adaptação", esclareceu Manuel Homem contactado por telefone pela agência angolana de notícias (Angop).

 

Reconheceu tratar-se de "um processo crítico" em que os técnicos estão bastante empenhados de maneira a que se garanta que os serviços se estabeleçam com a qualidade para a qual foi desenhado o Angosat-1", num investimento de 320 milhões de dólares americanos.

 

De acordo ainda com Manuel Homem, o satélite fez o seu percurso normal até instalar-se na órbita para a qual foi planificado (posição 14,5 E).

 

O Angosat1 foi lançado com sucesso, a partir do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, para um tempo de vida útil de 15 anos.

 

A operação fez-se através do foguete transportador ucraniano Zenit, devendo o engenho permanecer localizado a 36 mil quilómetros acima do nível do mar, com uma velocidade que coincide com a da rotação da terra, podendo cobrir um terço do globo terrestre.

 

O equipamento terá um período de dois a três meses de testes, antes da sua operacionalização plena, com uma potência de três mil 753 W, na banda CKu, com 16C 6Ku repetidores.

 

O seu centro primário de controlo e missão encontra-se na Funda, na periferia norte da capital angolana, Luanda,  possuindo um outro secundário na cidade russa de  Korolev.

 

Para garantir o seu funcionamento, foram formados 47 engenheiros espaciais em países como  Argentina, China, Coreia, o Brasil, Japão e Rússia.

 

 

 

FIN/INFOSPLUSGABON/HJN/GABON 2017

 

 

 

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